Teses e Dissertações (BDTD USP - IFQSC)
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Item Preparação e caracterização de cerâmica condutora iônica-β "Na(2014-10-20) Souza, Dulcina Maria Pinatti Ferreira deNeste trabalho estudamos vários fatores que tem uma forte influência sobre o comportamento da alumina- β ", um condutor iônico para íons de sódio com composição 8,85%Na2O+0,75%Li2O+90,40%Al2O3 (% em peso). O papel das impurezas freqüentemente encontradas na alumina-α obtida pelo processo Bayer, tais como cálcio, silício e ferro, é estudado na alumina -β ". Dopagem destas impurezas, separadas e em conjunto, na alumina-β " mostram a forte influência que exercem sobre a conversão de fase alumina - β → β ", condutividade iônica, resistência mecânica e microestrutura da alumina-β. Os resultados obtidos indicam claramente que a presença simultânea de cálcio e silício tem forte efeito negativo sobre as propriedades da alumina-β ", devido à presença de uma nova fase intergranular. A presença simultânea de ferro, cálcio e silício deprimem a formação dessa fase causando um efeito positivo sobre as propriedades da alumina-β ". O uso da técnica de redução carbotérmica do hidróxido de alumínio produz uma alumina-&945 com excelentes características para a preparação de alumina-β ", que quando comparada à alumina-β " preparada com a alumina Baikowski, mostrou ser superior. A redução carbotérmica reduz consideravelmente os teores de impurificação da alumina pelo sódio, silício, cálcio e ferro, além de produzir uma alumina livre de aglomerados que conduz a uma melhor conversão de fase alumina -β → β ". A alumina obtida através da redução carbotérmica, além de possuir características desejáveis para a preparação da alumina-β ", também é própria para outras aplicações especiaisItem Ressonância magnética nuclear em condutores superiônicos de estrutura fluorita.(2009-04-28) Souto, Sergio Paulo AmaralNeste trabalho foram realizadas medidas dos tempos de relaxação nuclear do 19F, em três amostras ternárias, não estequiométricas e que apresentam estrutura fluorita. Na amostra Na0.4Y0.6F2.2 foram medidos o tempo de relaxação spin-spin (T2) em função da temperatura nas fases onde sua estrutura não é fluorita (600K à 900K), e o tempo de relaxação spin-rede (T1), no mesmo intervalo de temperaturas, nas freqüências de Larmor: 20.42 MHz e 34.24 MHz. Obtivemos para as medidas de T1, um comportamento similar ao observado em sistemas com dois sítios inequivalentes. Na amostra Pb0.84Bi0.16F2.16 foram feitas medidas de T2 no intervalo de temperaturas 300K à 830K, dentro de um ciclo térmico de aquecimento e resfriamento, afim de se obter a energia de formação de defeitos. Porém a diferença de energia obtida, de 0.08 eV entre a energia obtida durante o aquecimento e o resfriamento, parece estar associada a mudanças estruturais nos clusters. Na amostra K0.04Bi0.06 F2.2: 2% PbF2 foram realizadas medidas de T2 em um intervalo de temperatura de 300K a 800K, dentro de um ciclo térmico. Não se observou mudança na energia de ativação durante o ciclo. Mediu-se também, no mesmo intervalo de temperaturas, T1 nas freqüências de Larmor: 11.71 MHz, 20.42 MHz e 34.24 MHz. A análise das curvas de T1 parece indicar a existência de dois mecanismos de saltos no material.