"A evolução das espécies: simulações computacionais"
dc.contributor | Instituto de Física de São Carlos – IFSC/USP | pt_BR |
dc.contributor.author | Moss, Suzana | |
dc.date.accessioned | 2015-06-10T17:52:20Z | |
dc.date.available | 2015-06-10T17:52:20Z | |
dc.date.issued | 2015-06-10 | |
dc.description.abstract | A teoria da evolução das espécies baseia-se em dois pilares fundamentais: as mutações, que ocorrem nos genomas no momento da reprodução e que fazem com que os filhos não sejam idênticos aos pais e a seleção natural, que atua como um juiz acerca das conseqüências destas mutações. As mutações são totalmente inevitáveis e aleatórias, podendo ser deletérias (nocivas), boas ou neutras. O papel fundamental da seleção natural é, como o próprio nome indica, o de selecionar, dentre todas elas, aquelas que podem, aquelas que devem e as que não devem ser repassadas de geração em geração. Trata-se de um processo extremamente lento, adaptativo, que conduz à enorme variedade de espécies que encontramos hoje na Natureza e capaz também de explicar muitos fenômenos, como o envelhecimento, ao qual estamos todos sujeitos. O seu objetivo é sempre o mesmo e único: garantir a preservação da espécie. Um exemplo de tal fato é a doença de ALZHEIMER: por ser uma doença genética, seus portadores já nascem com ela. Contudo, seus efeitos só se manifestam a partir dos 60 anos e, portanto, não impedem a reprodução. Como conseqüência, tal doença é bastante comum. Já a síndrome de Huntchinson-Gilford (envelhecimento precoce), também hereditária, é extremamente rara, pois pode matar aos 13 anos de idade, portanto antes da reprodução, impedindo que o indivíduo contribua para a preservação da espécie. Outros fenômenos conseqüentes da seleção natural são, por exemplo, a existência da menopausa, que faz com que as fêmeas parem de reproduzir prematuramente e o envelhecimento catastrófico de algumas espécies, como o salmão, que morre logo após a reprodução. Desde 1995 o grupo de Sistemas Complexos do Instituto de Física da Universidade Federal Fluminense do Rio de Janeiro, vem utilizando e aprimorando modelos muito simples, para estudar e melhor compreender os fenômenos acima mencionados. O objetivo desta palestra foi o de mostrar como tais modelos, que requerem apenas computadores de pequeno porte para serem implementados, podem se transformar num excelente laboratório onde a evolução, extremamente lenta e irreversível na prática, pode ser simulada. | pt_BR |
dc.description.notes | Palestra disponível em DVD no acervo do SBI/IFSC. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ifsc.usp.br//handle/RIIFSC/3262 | |
dc.identifier.url | http://www.ciencia19h.ifsc.usp.br/novo_site/verpalestra.php?palestra=z6h6l2hCg2k3iAf4l6t2x3oOjIo8zEwMlAlIs0vDn7i9uMvFm2lDwDz7a4gA | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Programa Ciência ás 19 horas | pt_BR |
dc.subject | Genomas | pt_BR |
dc.subject | Seleção Natural | pt_BR |
dc.subject | Doença de Alzheimer | pt_BR |
dc.subject.classification | IFSC - SBI | pt_BR |
dc.title | "A evolução das espécies: simulações computacionais" | pt_BR |
dc.type.category | Palestra | pt_BR |
usp.autor.externo | Moss, Suzana; Universidade Federal Fluminense, URFJ, Departamento de Anatomia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil | pt_BR |
usp.contributor.organizator | Instituto de Física de São Carlos, IFSC, São Carlos, SP, Brasil. | pt_BR |
usp.date.end | 2004-10-19 | |
usp.date.initial | 2004-10-19 | |
usp.description.local | São Carlos, SP, Brasil. | pt_BR |
usp.internacionalizacao | Nacional | pt_BR |
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