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    A radiação cósmica de fundo:o que as micro-ondas nos dizem sobre a origem do Universo.
    (2018-11-14) Hartmann, Betti
    A radiação cósmica de fundo é uma relíquia do início do universo, muito quente e densa, e que foi criada cerca de 380.000 anos após a grande explosão (Big- Bang) que deu origem ao nosso Universo. Devido à expansão do Universo, esta radiação resfriou e hoje tem uma temperatura de apenas -270,43 ° C e pode ser observada como uma radiação de micro-ondas, quase completamente uniforme, em todo o céu. As espaçonaves COBE, WMAP e Planck provaram que devem haver pequenas variações nessa radiação, de cerca de 0,001%, que nos dão ideias sobre a origem e a evolução do Universo primordial e confirmam a suposição de que vivemos em um Universo que sofreu uma expansão muito rápida logo após o Big-Bang. Os dados destas espaçonaves nos fornecem, portanto, uma “fotografia” de nosso universo, muito jovem ainda.
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    Tecnologias Ópticas para a Saúde
    (2018-11-14) Kurachi, Cristina
    A luz está presente em diversas atividades do nosso cotidiano e é essencial para a vida dos seres vivos. Mas ela também é importante em tratamentos médicos? Diversas tecnologias ópticas empregam a luz para melhorar o diagnóstico e para induzir processos celulares que resultam em tratamento de tumores, infecção, feridas, dentre outros. Como a luz pode ter respostas tão distintas no organismo? Os parâmetros empregados para a irradiação, como a cor, a intensidade e a energia da luz, permitem priorizar um tipo de interação da luz com o tecido biológico e as muitas variações possíveis resultam nessa grande gama de aplicações da óptica para a saúde. O programa “Ciência às 19 Horas” ocorreu no Auditório “Prof. Sérgio Mascarenhas” (IFSC/USP), com transmissão ao vivo pela IPTV e pelo Facebook do programa.
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    Missão espacial Gaia: uma nova era da Astronomia
    (2018-11-13) Teixeira, Ramachrisna
    Há milhares de anos o Homem admira e se encanta com o céu estrelado. Através de observações cuidadosas e sistemáticas, vem construindo e refinando o seu conhecimento que vai muito além dos corpos celestes que vemos. Hoje estamos dando mais um salto gigantesco. As grandezas observacionais sobre as quais repousa o conhecimento do Sistema Solar, da Galáxia e do Universo em geral foram finalmente, abundantemente medidas com precisões inimagináveis. A missão espacial Gaia da Agência Espacial Europeia colocou em nossas mãos, em 25 de abril de 2018, dados observacionais em quantidade e com qualidade com as quais até bem pouco tempo nem sonhávamos. Entre eles, a grandeza mais importante de toda a Astronomia: a distância de mais de um bilhão de estrelas que nos permite dizer onde se encontram, como são e como dançam, iniciando assim, uma nova era no estudo do Universo. Não se trata de uma nova descoberta, mas sim de uma base de dados sem precedentes sobre a qual repousará o conhecimento astronômico nos próximos 40-50 anos. Desde a publicação do segundo e mais importante “release” de dados do Gaia, cientistas do mundo todo estão mergulhados nesse oceano de posições, movimentos, brilhos, cores, etc., confirmando, revendo e refinando o conhecimento que temos do universo e prestes a descobrirem aquilo que nem suspeitávamos que existia.
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    O que é Metabolismo? Como nossos corpos transformam o que comemos no que somos
    (2018-11-13) Kowaltowski, Alicia
    Discussão sobre o que é Metabolismo, de que modo se modificam as moléculas que comemos, dentro de de nossos corpos, porque as pessoas engordam e os efeitos causados por diferentes dietas.
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    A caminho de Marte
    (2018-11-13) Gontijo, Ivair
    Exploração espacial é uma área cheia de incertezas, tão difícil quanto a escolha de uma profissão. Nesta palestra, o físico brasileiro Ivair Gontijo fará um relato da sua trajetória do interior de Minas Gerais até o JPL, um dos mais sofisticados laboratórios da NASA. Durante a missão MSL, ele foi o responsável pela construção dos transmissores e receptores do radar usado na descida triunfal do Curiosity no planeta vermelho. Muitas fotos e vídeos mostrarão detalhes fascinantes dos bastidores do projeto, lançamento e operação do mais complexo veículo robótico já enviado para outro mundo. Serão abordados também os próximos passos na exploração de Marte. A missão Mars2020 está em fase de implementação e irá mandar para Marte um novo veículo para coletar amostras com possíveis traços de material orgânico e procurar evidências de vida. Estaremos, assim, dando os próximos passos em nosso caminho para colocarmos seres humanos no planeta Marte.
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    O que mais vem do céu além da luz das estrelas?
    (2018-06-27) Chinellato, Carola Dobrigkeit
    O planeta Terra é continuamente bombardeado por “raios cósmicos”, que, em sua maioria, são núcleos de átomos que chegam de todas as direções do céu. Ao entrar na atmosfera, cada um deles interage com um átomo do ar, produzindo novas partículas, que, por sua vez, também reagirão dando origem a outras, em uma cascata de reações. Ao conjunto das partículas descendo até o solo damos o nome de “chuveiro atmosférico”. Nós não nos damos conta de que estamos sendo atravessados por partículas desses chuveiros e não percebemos nenhum efeito. É como fazer o “Raio X” de um dente: não sentimos nada. Alguns raios cósmicos chegam à Terra com energias muito altas, da ordem da energia de uma bola de tênis sacada por um jogador profissional, concentrada em uma partícula subatômica. Os raios cósmicos mais energéticos são justamente os mais raros. Apenas um deles, em média, chega ao topo da atmosfera em um quilômetro quadrado em um ano. Justamente por isso, é tão difícil medi-los. Para observá-los, necessitamos de detectores gigantescos como aqueles do Observatório Pierre Auger, instalado nos pampas argentinos, e do qual o Brasil participa ativamente. Nesta palestra, mostra-se o papel do Observatório Pierre Auger na tentativa de conhecer a identidade desses raios cósmicos ultraenergéticos, de onde eles vêm, como foram produzidos e como interagem.
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    A visão infravermelha na natureza, na medicina e na cena criminal
    (2018-06-27) Gomes, Guilherme
    A termografia é uma técnica que detecta, registra, processa e analisa a temperatura superficial corpórea ou de qualquer objeto, por meio da radiação eletromagnética no comprimento de onda do infravermelho, irradiado por qualquer superfície de um material que esteja acima de 0 K. Por ser uma técnica inócua, não invasiva, indolor, não radioativa, rápida e que registra de forma objetiva a distribuição térmica da microcirculação da derme e das superfícies corpóreas em tempo real, pode ser usada com objetivos diversos, em vários estudos biológicos, principalmente na fisiologia e medicina. Ela permite ver o mundo de uma forma diferente, descrever processos nunca antes observados e obter informações e observar disfunções que podem ajudar a prevenir a evolução de patologias, e até auxiliar na elucidação de crimes. A termografia é uma técnica que pode ser utilizada em todos organismos, desde microrganismos, plantas, invertebrados e vertebrados, e em cada grupo tem uma especificidade e interpretação distinta. É possível obter resultados bastante interessantes tanto com organismos endotérmicos como em ectotérmicos. E esses resultados podem ser associados a metabolismo, circulação sanguínea, perda de água, fases do desenvolvimento, estado de saúde, dentre outros. E, por ser uma técnica de tempo real, não invasiva e que vem reduzindo os custos dos equipamentos, se tornou uma metodologia muito difundida em diferentes áreas de pesquisa e profissional e, no momento, necessita-se de mais bancos de dados para começar a obter padrões e conclusões mais fundamentadas nas diferentes áreas.
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    A Amazônia vista do espaço e do chão
    (2018-06-27) Stella Martins, Osvaldo; Cassidy, Chris; Moutinho, Paulo
    Na busca de um destino digno e saudável para a espaçonave Terra, dois cientistas e um astronauta pedalaram mil e cem quilômetros pela Transamazônica, entre os estados do Pará e Amazonas, para viver, analisar e disseminar diversas realidades daquele nosso ecossistema. Este é o Projeto Transamazônica + 25, que celebra os 25 anos da primeira viagem de Osvaldo Stella por aquela região, e que agora combina conhecimento científico com um olhar documental para estudar as mudanças sofridas pela paisagem e populações locais. O relato é enriquecido pela experiência, no chão e no espaço, do astronauta da NASA, Chris Cassidy, veterano de dois voos espaciais e que volta à Estação Espacial Internacional este ano para mais uma missão.
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    Relatividade Geral: entortando nossa visão do universo
    (2018-06-27) Vanzella, Daniel Augusto Turolla
    Há mais de cem anos, Albert Einstein apresentava ao mundo sua nova teoria da gravidade – a Relatividade Geral. Com ela, a mais quotidiana e antiga das interações fundamentais ganhou uma interpretação profunda e até mesmo fantástica. Nesta apresentação, o palestrante fez uma rápida incursão pelas bases conceituais dessa teoria, conduzindo o espectador através de idéias que às vezes parecem romper os limites da ficção.
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    Garatéa-L: A Missão Lunar Brasileira
    (2017-12-06) Fonseca, Lucas
    Você já sonhou em ser astronauta? Como tal pergunta modelou a vida de um jovem empreendedor e o tornou o único brasileiro a trabalhar na missão Rosetta, projeto europeu que pousou uma sonda em um cometa, em 2014. Nesta palestra será abordada a importância da pesquisa espacial para o Brasil, bem como a primeira tentativa brasileira de colocar uma sonda na Lua, a Garatéa-L.