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Resultados da Pesquisa

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    Automatização de sistemas para medidas elétricas em polímeros
    (2014-04-28) Jaime, Mirian Nakandakari
    É descrito um sistema automatizado para a realização de medidas elétricas em materiais dielétricos. Um microcomputador é responsável pelo controle e programação da temperatura da amostra, aquisição dos dados experimentais e apresentação e armazenamento dos resultados. O controle de temperatura permite aquecer e resfriar amostras a taxas constantes, manter a temperatura constante, superpor a esses processos uma variação senoidal de temperatura e ainda programar aquecimentos com taxas não lineares. Por esta versatilidade, o sistema permite realizar vários tipos de medidas elétricas tais como; corrente termo estimuladas em circuito fechado e aberto, correntes de absorção e correntes piroelétricas. Mostra-se o desempenho do sistema e alguns resultados de medidas elétricas em polímeros.
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    Medidas elétricas no policarbonato durolon e o metododa temperatura oscilante.
    (2009-08-14) Jorge, Alfredo
    Nesta tese procuramos caracterizar o Policarbonato Bisfenol-A, Durolon® sob o ponto de vista elétrico, separando a reação dipolar e os processos de condução. Apesar de preparadas de forma análoga, as amostras (≅ 30μm de espessura) mostraram comportamento pouco reprodutível, principalmente da componente condutiva. Várias anomalias foram detectadas embora não estudadas em detalhe pela pobre reprodutibilidade já mencionada. Além das técnicas usuais de polarização e despolarização isotérmicas, despolarização termoestimulada e de polarização termoestimulada, empregou-se pela primeira vez, em medidas desta natureza, a técnica de oscilação senoidal da temperatura, estando o campo elétrico aplicado. Media-se a corrente daí decorrente, procurando-se trabalhar sempre com uma mesma amostra. Na região de 50°C a 70°C, diferenças de fase superiores a 90° foram encontradas (o sinal de corrente atrasado em relação ao de temperatura). Uma análise simples destes resultados indica que, neste caso, tanto a condutividade como a suscetibilidade diminuem com o crescimento da temperatura (dX/dT≅ -1x10-3/°C). Medidas de polarização termoestimulada, também, mostram uma inversão da corrente em relação ao campo aplicado desde cerca da temperatura ambiente ate ≅ 90°C. Um estudo sistemático da condução a 120°C indica que portadores são emitidos do eletródio, e que o trânsito dos mesmos é rápido (menor do que o tempo em que a polarização se estabelece, ≅ 2 min). Tensões e correntes espontâneas foram detectadas mesmo em amostras providas de eletródios de mesmo metal (uma correlação com a ordem empregada na metalização foi suspeitada, seguindo observação anteriormente feita pelo Prof. B. Gross). Algumas medidas com eletródios Al-Al, Al-Au e Au-Au foram feitas. Finalmente, sugestões para trabalhos futuros são feitas.