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Resultados da Pesquisa

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    Imunossensores potenciométricos para a detecção da proteína NS1 do vírus da dengue
    (2013-08-19) Figueiredo, Alessandra
    A dengue é uma doença negligenciada que carece de métodos diagnósticos rápidos nos primeiros dias de infecção. São quatro sorotipos diferentes, cuja monitoração é essencial para o controle da ocorrência de casos graves como a dengue hemorrágica. É urgente o desenvolvimento e disponibilização de um dispositivo capaz de suprir essa demanda, de modo que propomos a utilização de imunossensores potenciométricos, devido a facilidade de miniaturização e produção dos dispositivos e seu baixo custo, além da possibilidade de detecção direta (sem marcadores) e simplicidade de manuseio. Dispositivos sensores de pH, como o transistor de efeito de campo de porta estendida e separada (SEGFET) e amplificadores de instrumentação (AI) podem ser utilizados como transdutores de sinal para a reação antígeno-anticorpo, a partir da utilização de materiais não nernstianos, como o ouro, como plataforma sensível. A proteína NS1 do vírus da dengue é um excelente marcador da infecção, pois é secretada em altas concentrações pelo vírus no sangue de pessoas infectadas logo nos primeiros dias, de modo que o sistema preza pelo diagnóstico precoce da doença. Sua detecção é realizada através da imobilização de anticorpos anti-proteína NS1 na plataforma sensível, permitindo sua quantificação através da detecção da alteração local de carga. O eletrodo foi caracterizado por diversas técnicas de microscopia, entre elas de varredura, confocal e de força atômica, além da utilização de espectroscopia de impedância eletroquímica, permitindo um amplo conhecimento da superfície da membrana sensível. Os imunossensores desenvolvidos apresentaram alta sensibilidade, com capacidade de detecção da ordem de ng.mL-1. Na região linear da curva analítica, foram obtidos sensibilidade correspondente a (15.7 ± 4.4) .10-4 μA.μg.mL-1 para o SEGFET e (3.2 ± 0.3) mV.μg.mL-1 para o AI, sendo que este último apresenta uma maior estabilidade de sinal e dispensa a utilização de uma fonte variável de tensão, reduzindo o custo no desenvolvimento de um dispositivo diagnóstico comercial. Estes resultados levaram a um pedido de patente e o prosseguimento do projeto através da miniaturização do sistema e detecção em amostras reais.
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    Pesquisadores do IFSC/USP desenvolvem teste rápido para dengue
    (Academia Médica, 2015-07-06) Pressuto, Filipe
    Uma tecnologia desenvolvida por pesquisadores da USP pode trazer agilidade no diagnóstico da dengue. Por meio de um exame de sangue do paciente, o sistema consegue identificar a doença no estágio inicial e informa o resultado em 20 minutos. Esta pesquisa é coordenada pelo docente do IFSC Prof. Dr. Francisco Guimarães.
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    USP cria aparelho para diagnóstico rápido da dengue
    (Rádio Agência Nacional- EBC, 2014-04-07) Norberto, Pedro; Norberto, Pedro; jornalista
    Pesquisadores da USP criam sensor que dá rapidamente diagnóstico da doença. Método foi patenteado e aguarda avaliação da Anvisa. A pesquisa é coordenada pelo Prof. Dr. Francisco Guimarães, docente do IFSC/USP.
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    Desenvolvido pela USP aparelho que detecta vírus da dengue em 20 minutos
    (Portal Montes Claros, 2014-04-23) Assessoria de Comunicação – AC/IFSC
    Uma tecnologia desenvolvida por pesquisadores da USP pode trazer agilidade no diagnóstico da dengue. Por meio de um exame de sangue do paciente, o sistema consegue identificar a doença no estágio inicial e informa o resultado em 20 minutos. Esta pesquisa é coordenada pelo docente do IFSC Prof. Dr. Francisco Guimarães.
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    Teste da dengue dá resultado em 20 minutos
    (Saúde Plena, 2014-04-08) Soares, Vilhena; Soares, Vilhena; jornalista
    Pesquisadores da USP criam sensor que dá rapidamente diagnóstico da doença. Método foi patenteado e aguarda avaliação da Anvisa. A pesquisa é coordenada pelo Prof. Dr. Francisco Guimarães, docente do IFSC/USP.
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    Teste da dengue dá resultado em 20 minutos
    (O Debate, 2014-04-08)
    Uma tecnologia desenvolvida por pesquisadores da USP pode trazer agilidade no diagnóstico da dengue. Por meio de um exame de sangue do paciente, o sistema consegue identificar a doença no estágio inicial e informa o resultado em 20 minutos. Esta pesquisa é coordenada pelo coordenada pelo Prof. Dr. Francisco Guimarães, docente do IFSC/USP.
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    Corante extraído do açafrão pode ser útil no combate à dengue
    (Agência FAPESP, 2015-04-16) Toledo, Karina; Toledo, Karina; jornalista
    Matéria sobre pesquisa realizada pelo Grupo de Óptica do IFSC sobre novo método de combate à dengue