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Resultados da Pesquisa

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    Estudo dos sistemas poliméricos: poliestireno e poli(metacrilato de metila) dopado com o corante vermelho disperso 1
    (2014-04-17) Costa, Mauro Miguel
    Neste trabalho foi investigado o comportamento elétrico dos sistemas poliméricos preparados com o poliestireno, PS, e poli(metacri1ato de metila), PMMA, dopados com o corante vermelho disperso 1, DR1. O processo de polarização dos filmes poliméricos foi realizado usando o triodo de corona operando em duas configurações: i) carregamento com corrente de carga constante, ii) com tensão de grade constante. O processo de polarização por corona foi investigado variando-se os parâmetros do processo, tais como: corrente de carga, tempo, temperatura, campo elétrico de saturação e porcentagem de corante das amostras. As medidas da corrente elétrica no estado estacionário em função campo elétrico permitiram mostrar que o processo de condução elétrica nos dois sistemas obedecem o modelo de Poole-Frenkel. O valor da polarização elétrica induzida foi avaliada através de medidas do coeficiente piroelétrico, o qual é diretamente proporcional a polarização na amostra. No caso do PS(DR1) deu-se ênfase a investigação de medidas de corrente termo estimulada para avaliar a polarização elétrica induzida nas amostras por aplicação de uma ddp. Medidas da constante dielétrica complexa para os dois sistemas poliméricos foram realizadas em função da freqüência para diferentes temperaturas. Os resultados obtidos mostraram que a orientação e relaxação dos corantes nas amostras são associados ao movimento das cadeias poliméricas, i.e., relaxação do tipo α.
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    Propriedades elétricas da descarga corona obtida com geometrias do tipo ponta e plano
    (2014-04-10) Job, Aldo Eloizo
    Usando geometrias do tipo ponta e plano estudou-se as características elétricas da descarga corona positiva e negativa. Mediram-se as distribuições da densidade de corrente elétrica e do campo elétrico sobre o plano coletor dos íons. São discutidos os resultados obtidos para o sistema ponta planos e para o sistema em que o campo elétrico externo é aplicado através de uma placa adicional colocada perto da ponta. Neste último caso os resultados são interpretados com um modelo teórico que supõe que os íons se movem direção perpendicular entre as placas, sob a ação de um campo constante e lateralmente sob o campo de repulsão da carga espacial.
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    Descargas termo-estimuladas no teflon fep-a em circuito aberto.
    (2010-06-28) Guimarães Neto, João Mariz
    Foram construídas duas montagens experimentais: Com a primeira, mediu-se o decaimento do potencial de superfície em circuito aberto, em função da temperatura; com a segunda mediu-se diretamente a corrente termo-estimulada (derivada do potencial de superfície em circuito aberto) aquecendo-se a amostra a uma taxa constante. Usando essas técnicas estudamos as propriedades de transporte e armazenamento de cargas no Teflon FEP-A, carregado com corona. Usando a segunda técnica, verificou-se que amostras descarregadas, do citado material, podem liberar portadores de cargas positivas que dão origem a uma corrente anômala, que pode interferir nas medidas de corrente termo-estimulada de amostras carregadas positivamente. Estudou-se o comportamento das curvas de corrente em amostras com e sem tratamento térmico, carregadas com corona tanto positiva como negativa. Além disto, é feita uma discussão dos resultados por nós obtidos e os publicados na literatura.
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    Estudo do transporte de carga em amostras de teflon FEP sob descarga corona no ar e no nitrogênio.
    (2009-10-23) Oliveira Junior, Osvaldo Novais de
    O Triodo de corona com corrente constante foi utilizado em medidas da evolução do potencial de superfície de amostras de FEP 12 e 25 μm, carregadas com corona positiva e negativa no FEP 12 e 25 μm carregadas com corona positiva e negativa no ar e no nitrogênio. Estas medidas permitem concluir que não há diferença a nível de transporte de cargas entre os resultados com os dois gases. Apenas a umidade é importante para a subida e o decaimento do potencial de superfície. A subida do potencial de superfície de amostras de FEP 12 μm carregadas com corona negativa foi interpretada por meio da justaposição de dois modelos teóricos. No material só existem armadilhas profundas, em número finito, tanto na superfície quanto no volume; sendo que as de volume estão uniformemente distribuídas. Nenhum decaimento significativo de potencial é observado. A superfície desempenha um papel predominante na captura e injeção de portadores nas amostras de 12 μm carrega - das com corona positiva. Um modelo teórico que supõe schubweg dependente do campo médio reproduz os resultados experimentais.