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    Espectroscopia de absorção e emissão de CN- em KCl
    (2014-11-17) Martel, Guillermo Guzman
    Neste trabalho foram estudados alguns aspectos de espectroscopia de absorção e emissão de CN- em KCl. As amostras são de duas procedências: 1) Amostras de KCl + 1 mol % KCN com grau de ultra-alta pureza da Universidade de Utah. 2) Amostras de KCl + 1 mol % KCN com pequenas concentrações de OCN- introduzidas despropositadamente no crescimento. Foram comparados os resultados destas amostras. Os resultados do dicroísmo induzido mostram que nesta concentração de 1%, as moléculas de CN- tem posição de mínimo na direção [111], confirmando o modelo de dipolos [111] para concentrações menores. Um dos resultados mais interessantes é que foi observada a emissão vibracional CN- mesmo nas amostras que continham pequenas concentrações de OCN- (∼ 10-2 mol %) e que antes era considerado como inibidor da fluorescência. A emissão vibracional foi obtida pela excitação induzida do CN- acoplado com o centro F, usando a linha 514nm de um laser de Ar+ para excitar o centro F e observando a fluorescência vibracional do CN- em 4,8 μm. Também é mostrado o estudo do comportamento da fluorescência do CN- em várias concentrações de centro F
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    Estudo da presença de pares de Cu+ - OCN- e Cu+ - CN- no cristal de KCl
    (2014-02-18) Ruggiero, Lígia de Oliveira
    O presente trabalho mostra um estudo sobre a presença de pares de íons de CN- - Cu+ e OCN- -Cu+, em cristais de KCl, usando técnicas de medidas de corrente de despolarização termoestimulada (I.T.C.) e Absorção óptica. A detecção destes pares foi feita através de um estudo sistemática de correlação entre as diferentes amostras aqui usadas: KCl + 1% KCN; KCl + 1% CuCl; KCl + 1% KOCN; KCl + 1% KOCN + 1% CuCl e KCl + 1% KCN + 1% CuCl. Deve ser ressaltado que a última amostra apresenta um tipo de impureza não intencional OCN- , cuja associação com o íon Cu+ também é observada. Na absorção ótica observamos bandas à temperatura ambiente em 210, 228, 242, 252, 260 e 290 nm para o cristal de KCl + 1% CuCl + 1% KCN, sendo que para o cristal de KCl + 1% KOCN + 1% CuCl não foi observado o último pico. As diferentes bandas são atribuídas às possíveis interações entre Cu+ e CN-, bem como Cu+ e OCN-. Quanto à técnica de ITC, as curvas obtidas por esta, para os três últimos cirstais citados acima, foram melhor ajustadas pela somatória de duas curvas singulares de ITC, cujas temperaturas de pico estão nas posições de 53 e 55 K; 54,3 e 56,6 K; 53,3 e 56,1 K, respectivamente. Em KCl + 1% KOCN a curva de mais baixa temperatura (curva 1) de ITC é atribuída à molécula (16O12C14N-) e a curva de mais alta temperatura (curva 2) é atribuída à molécula isotrópica (18O12C14N-). Para as amostras de KCl + 1% KOCN + 1% CuCl a curva 1 foi atribuída ao OCN- isolado e a curva 2 ao Cu+ perturbado pela presença do OCN-. Quanto ao cristal de KCl + 1% KCN + 1% CuCl, as duas técnicas propostas não foram suficientes para identificar a presença de pares Cu+ - CN-, necessitando, desta maneira, da utilização de outra técnica experimental, como por exemplo a da luminescência. A correlação dos resultados experimentais foi feita através dos parâmetros determinados do momento de dipolo (p), energia de ativação (Ea∗) e a temperatura de pico (Tm∗)