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Item EMU: facility para estudos avançados de materiais nanoestruturados e biossistemas / FAMA(2017-05-29) Polikarpov, IgorEsta proposta visa modernizar e ampliar um Laboratório Multiusuário Centralizado (Facility), que funciona há mais de 20 anos no IFSC/ USP fazendo pesquisas e prestando serviços em materiais inorgânicos e orgânicos por meio das técnicas de microscopia eletrônica de varredura (SEM), microscopia de força atômica (AFM) e difração de raios-X (DRX), atendendo pesquisadores do Estado de São Paulo e de outros estados da federação. A modernização e a ampliação agregarão técnicas modernas de microscopia confocal e difração de raios-X com duplo comprimento de onda, como também de microscopia de alta resolução, adquirindo um microscópio eletrônico SEMFEG e um microscópio de força atômica (AFM) de última geração. Com esta expansão do laboratório será possível estender a gama de materiais investigados e atender a um maior número de pesquisadores, com pessoal altamente qualificado. Além disso, a ênfase multidisciplinar crescente do IFSC trouxe demandas novas por metodologias que possibilitem investigar nanoestruturas orgânicas e inorgânicas, matéria mole, biomassa e biossistemas em geral (microscopia confocal). O projeto é apoiado por dois Cepids da FAPESP, três INCTs, três Temáticos, um projeto regular da FAPESP e um projeto da Finep, como projetos associados, que totalizam mais de R$ 75 milhões em recursos financeiros, além de vários projetos complementares. Nesses projetos busca-se compreender processos físicos, físico-químicos e biológicos na escala atômica e nanométrica, em áreas de fronteira em que os grupos participantes desta proposta têm contribuições relevantes no cenário internacional. Devido à abrangência estadual e nacional de alguns dos projetos associados, um número considerável de pesquisadores e especialistas em inovação tecnológica do Estado de São Paulo será beneficiado, principalmente com a infraestrutura e capacitação de técnicos do IFSC para compartilhar equipamentos multiusuários.Item LED pode tratar lesão que gera câncer de colo de útero(Portal Notícias ao minuto, 2015-10-14) Portal Notícias ao minutoO câncer de colo de útero é considerado uma das doenças que mais matam mulheres no mundo, sendo que no Brasil é o segundo tipo de câncer mais prevalecente no sexo feminino-, o câncer de colo de útero é uma doença que se desenvolve a partir da Neoplasia Intraepitelial Cervical, NIC, lesão que é causada pela infecção do vírus HPV (a sigla em inglês para papilomavírus humano). Esses tipos de lesões podem ser tratadas de forma não invasiva, através da Terapia Fotodinâmica, TFD, na qual é utilizado um creme e um sistema (portátil e versátil) que integra duas ponteiras com LED’s - uma emitindo no azul e outra no vermelho. Esse protocolo clínico inovador refere-se a uma pesquisa que teve início em 2011, sob coordenação do docente Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, do Grupo de Óptica do IFSC. A pesquisadora, Dra. Natalia Inada, que integra este time de pesquisadores diz que a técnica é muito vantajosa, porque, ao contrário do procedimento comumente realizado, a TFD trata as lesões de forma não invasiva, preservando o colo do útero das pacientes.Item LED pode tratar lesão que gera câncer de colo de útero(São Carlos Agora, 2015-10-15) Sintra, Rui; Sintra, Rui; JornalistaO câncer de colo de útero é considerado uma das doenças que mais matam mulheres no mundo, sendo que no Brasil é o segundo tipo de câncer mais prevalecente no sexo feminino-, o câncer de colo de útero é uma doença que se desenvolve a partir da Neoplasia Intraepitelial Cervical, NIC, lesão que é causada pela infecção do vírus HPV (a sigla em inglês para papilomavírus humano). Esses tipos de lesões podem ser tratadas de forma não invasiva, através da Terapia Fotodinâmica, TFD, na qual é utilizado um creme e um sistema (portátil e versátil) que integra duas ponteiras com LED’s - uma emitindo no azul e outra no vermelho. Esse protocolo clínico inovador refere-se a uma pesquisa que teve início em 2011, sob coordenação do docente Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, do Grupo de Óptica do IFSC. A pesquisadora, Dra. Natalia Inada, que integra este time de pesquisadores diz que a técnica é muito vantajosa, porque, ao contrário do procedimento comumente realizado, a TFD trata as lesões de forma não invasiva, preservando o colo do útero das pacientes.Item Terapia fotodinâmica é usada no tratamento de câncer de pele de Jaú(Portal G1, 2013-06-13) G1A maneira mais comum para se tratar do câncer de pele era com uma cirurgia, mas isso mudou graças a descobertas feitas por pesquisadores no Brasil, que desenvolveram máquinas onde tratamento pode ser feito a base de luz. Essa tecnologia foi desenvolvida por pesquisadores da USP São Carlos, que conseguiram montar, por cerca de R$ 10 mil, máquinas que podem custar mais de R$ 100 mil por serem importadas. Segundo a coordenadora do centro de novas terapias, Ana Gabriela Sálvio, a terapia fotodinâmica vem para agilizar o tratamento do câncer de pele em estágios iniciais, proporcionando uma maior dinâmica no serviço de saúde nesses casos, por dispender de internação, tornando esse tipo de atendimento ambulatorial.