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Item Micro e nano celuloses e seus compósitos com celulose, sílica gel e gesso(2015-12-08) Souza, Milton Ferreira deA celulose, o sulfato de cálcio dihidrato e a sílica gel, substâncias das quais possuímos grandes reservas, são hidrofílicas e encontram grande número de aplicações. A sílica em pneumáticos, dentifrícios, tintas (inclusive tintas para impressoras a jato de tinta), medicamentos, concreto de cimento Portland, etc. O gesso, dihidrato de sulfato de cálcio, nas últimas décadas viu seu emprego na construção da habitação crescer celeremente em razão de ser reciclável e incombustível. A sua importância econômica pode ser aquilatada pelos investimentos de grandes grupos do setor ( 6bi, Saint Gobain, uma companhia francesa). A celulose, por sua vez, é um polímero natural sintetizado por plantas para formação da parede celular dos seus tecidos. O Brasil é grande produtor de celulose e sua importância está ligada à resistência mecânica de suas fibrilas, ao elevado nível de pontes de hidrogênio intermoleculares e às suas propriedades químicas que permitem dela obter um grande número de substâncias. A característica comum dessas três substâncias, a hidrofilicidade, permite que sejam formados compósitos entre elas tendo somente a água como adesivo, atendendo assim ao princípio da sustentabilidade para a manutenção da vida na terra. Enquanto a celulose é um polímero termoplástico, o gel de sílica é um polímero termofixo ao qual o gesso pode se ligar por meio de pontes de hidrogênio. Esses materiais e suas propriedades serão abordados do ponto de vista científico e de suas aplicações por uma equipe interdisciplinar nos seguintes aspectos: 1) a "água confinada" e as pontes de hidrogênio, um tema atual; 2) a obtenção de micro e nano fibrilas de celulose por meios físicos e pela ação de celulases; e 3) o desenvolvimento de compósitos de importância tecnológica, econômica e social.Item Estudo de filmes de Langmuir-Blodgett e automontados(2015-12-08) Oliveira Junior, Osvaldo Novais deEste projeto visa a dar continuidade à pesquisa em filmes de Langmuir-Blodgett (LB) e automontados no Grupo de Polímeros Bernhard Gross, do IFSC, USP, na qual se empregam filmes de vários materiais e cujas propriedades são investigadas por diversas técnicas. No próximo período, as principais metas são: i) investigar as propriedades elétricas e ópticas de filmes de polímeros semicondutores e luminescentes, principalmente com vistas à possibilidade de transferência de energia em heteroestruturas; ii) estudar a formação de filmes LB obtidos a partir de biomoléculas, como a quitosana e enzimas (por exemplo, peroxidase de raiz forte e fitase), muitas vezes misturadas com fosfolipídios. O objetivo é verificar interações no nível molecular, em que um filme de fosfolipídio é usado como modelo simples de membrana; iii) fabricar filmes automontados contendo ftalocianinas metálicas, que podem ser empregados em sensores; iv) estudar interações entre filmes automontados (ou LB) e amostras líquidas usadas em sensores como a língua eletrônica. Aqui, será investigada a resposta elétrica - normalmente adquirida em medidas de espectroscopia de impedância, e as forças de superfície medidas por espectroscopia de força atômica; v) otimizar as condições de fabricação de filmes automontados contendo nanotubos de carbono.Item CDMF - Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais(2015-10-22) Silva, Elson Longo daEstamos propondo a formação de um centro multidisciplinar denominado Centro para o Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF). Este centro é uma evolução do Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos (CMDMC), que recebeu apoio da FAPESP, a partir da primeira versão do programa CEPID. No século 21, as necessidades globais mudaram drasticamente e três questões fundamentais devem ser resolvidas: energia renovável, saúde e meio ambiente. No mesmo período, a comunidade de ciência dos materiais tem se empenhado na pesquisa e desenvolvimento de materiais nano estruturados funcionais. Assim, propomos combinar a pesquisa de materiais funcionais e nano estruturados para encontrar soluções às novas necessidades da sociedade. Com base na experiência anterior, propomos dar um passo à frente na investigação sobre a ciência dos materiais desenvolvendo materiais funcionais. Especificamente, o objetivo do nosso centro reside na capacidade de sintetizar materiais com composição, estrutura e morfologia controladas. Assim, vamos usar estas habilidades para pesquisar e desenvolver materiais funcionais e nano estruturados com propriedades especiais com o objetivo de resolver os problemas relacionados com aplicação em energia, energia renovável, saúde e meio ambiente. No CDMF, a nossa proposta em termos de inovação é a transferência de tecnologia diretamente ligada ao programa de pesquisa básica e atuará nos seguintes segmentos: planta-piloto para as nano partículas funcionais, desenvolvimento de novas aplicações para materiais funcionais e geração de empresas spin-desligado. Com relação às atividades de educação, formação e difusão o público-alvo preferencial será professores do ensino médio, aos quais serão oferecidos cursos de extensão voltados para o uso das tecnologias da informação e comunicação na educação científica, objetivando melhorar o desempenho dos professores em sala de aula. A técnica de mapeamento conceitual nos permitirá construir e relacionar conceitos, para representar o conhecimento de forma hierárquica, e partilhar este significado entre professores e alunos, facilitando o aprendizado e raciocínio científico. Além disso, está planejado o oferecimento de cursos de especialização em comunicação e difusão da ciência.Item IFSC-USP Participa de plataforma europeia de regulamentação de nanotecnologias(Jornal Primeira Página, A7, 2015-05-10) Jornal Primeira PáginaO NaNoREG é um projeto de pesquisa que tem como objetivos disponibilizar aos legisladores um conjunto de ferramentas para avaliação de risco e instrumentos de tomada de decisão, a curto e médio prazo com foco na regulamentação em nanotecnologia. Proposto por um consórcio de mais de 50 instituições entre empresas, universidades, institutos de pesquisa, de metrologia e órgãos de governo. A participação brasileira foi definida em setembro de 2014, onde definiu-se a gestão no âmbito do governo ficará sob a responsabilidade da Coordenação Geral de Micro e Nanotecnologias do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (CGNT/MCTI) e as atividades científicas ficarão a cargo de oito grupos de pesquisa de Instituições Nacionais, entre eles o Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia (GNaNo) do IFSC, coordenado pelo docente Prof. Dr. Valtencir Zucolotto.Item Grupo da IFSC/USP é um dos pioneiros no desenvolvimento de nanomateriais(Jornal Primeira Página, B5, 2015-07-05) Jornal Primeira PáginaO Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia, GNano do IFSC, foi fundado em 2012 pelo Prof. Dr. Valtencir Zucolotto e é um dos pioneiros no Brasil no desenvolvimento de nanomateriais, além de ser um dos poucos do mundo que trabalham com as diversas áreas da nanotecnologia. O grupo que hoje conta com a participação de físicos, biólogos, biotecnólogos, químicos, engenheiros, farmacêuticos, biomédicos e médicos, também se destaca pelas suas pesquisas na área de Nanotoxocologia e como pioneiro na funcionalização, caracterização e avaliação de testes em nanomateriais, tanto em saúde humana, quanto em meio ambiente, através de estudos conhecidos como nano-ecotoxidade. Além disso o grupo está inserido na NaNoREG, uma plataforma européia com foco na regulamentação em nanotecnologia, criada através da iniciativa de diversas entidades da União Européia.Item Nanotecnologia: o canal entre o macro e o nano(2015-06-12) Marega Junior, EuclydesAs percepções visuais que temos do mundo a nossa volta nos remetem ao que conhecemos como mundo macroscópico. Um ser Humano com visão normal consegue distinguir dimensões de até alguns décimos de milímetros.abaixo desta escala de grandeza somente temos condições de ?observar? o mundo indivisível aos nossos olhos com instrumentos especiais. Durante os últimos 100 anos o homem vem explorando o mundo indivisível cada vez mais e descobrindo vários fenômenos e leis físicas que explica o comportamento do mundo em nano escala.(1 nano metro é 1 bilionésimo de metro) A partir do entendimento do comportamento dos fenômenos do mundo em nano escala, a capacidade criativa do homem desenvolveu tecnologia necessária para utilizar estes fenômenos em aplicações do mundo Macroscópico. Surgiu então o que se conhece como Nanotecnologia. A nanotecnologia vem revolucionando a vida das pessoas e foi à responsável pela revolução que a computação introduziu no mundo das ultimas décadas . No presente esta proporcionando condições para a revolução das comunicações com o avanço da internet e das comunicações sem fio. Nesta palestra foi mostrado como é possível que os fenômenos que acontecem no mundo em nano escala possam ser utilizados em nossa vida cotidiana.Item Brasileiros criam teste rápido para detectar leucemia(Folha de São Paulo, C9, 2013-10-23) Miranda, Giuliana; Miranda, Giuliana; jornalistaMatéria sobre pesquisa coordenada pelo docente do IFSC Prof. Dr. Valtencir Zucolotto de diagnóstico de leucemiaItem Um exército de cirurgiões invisíveis(Correio Braziliense, 2014-03-12) Machado, Roberta; Machado, Roberta; jornalistaMatéria sobre a "medicina do futuro" que utilizará nanopartículas para, entre outras coisas, ministrar medicamentos em pacientes com doenças diversas. Para a matéria em questão, o docente do IFSC Prof. Dr. Valtencir Zucolotto foi uma das fontes.Item Exame instantâneo na tireoide(Correio Braziliense, 2013-12-06) Soares, Vilhena; Soares, Vilhena; jornalistaMatéria sobre pesquisa de autoria do docente do IFSC Prof. Dr. Valtencir Zucolotto de quantificação dos hormônios da tireoide.Item Instituto cria dispositivo para facilitar diagnóstico de pré-diabetes(Blog do PCO, 2015-04-04) Oliveira, Paulo Cesar de; Oliveira, Paulo Cesar de; jornalistaArtigo sobre pesquisa realizada no IFSC pelo docente Prof. Dr. Valtencir Zucolotto de diagnóstico precoce de diabetes.