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Item Desenvolvimento e construção de protótipo da estrutura dos telescópios do CTA(2017-05-25) Souza Filho, Luiz Vitor deEste projeto tem como intuito desenvolver e construir uma estrutura mecânica sofisticada para os telescópios do Cherenkov Telescope Array (CTA). O CTA é uma colaboração internacional que tem como intuito construir a nova geração de telescópios terrestres sensíveis à radiação gama para estudar astrofísica de partículas cósmicas. Pretende-se construir uma centena de telescópios de três configurações distintas para estudar os raios gama com energia entre 10 GeV e 100TeV. Telescópios terrestres para astronomia gama constituem uma técnica comprovada que tem produzido resultados importantes nas últimas duas décadas. O experimento CTA, o qual possuirá 10 vezes mais sensibilidade que quaisquer dos telescópios de raios gama existentes,encontra-se na fase de estudo das configurações e potencialidades. Em 2013 serão construídos os primeiros protótipos e a construção do experimento deverá começar em 2014. Recentemente, um grupo de pesquisadores brasileiros (IFSC e UFABC), elaborou um projeto conceitual de uma estrutura mecânica para os telescópios do CTA quefoi aprovado pela colaboração internacional. A elaboração do projeto conceitual foi apoiada pela FAPESP através do Auxílio Regular de número 2010/19514-6. O pedido aqui apresentado refere-se a continuação deste trabalho para a realização de um desenho detalhado da estrutura e construção de um protótipo. A participação da colaboração brasileira na construção dos telescópios visa garantir o acesso aos dados que serão gerados pelo CTA que constituirão o conjunto de informações mais importante em astrofísica de partículas nas próximas duas décadas.Item Busca indireta de matéria escura com o detector AMS-02(2017-05-25) Vecchi, ManuelaA busca por antimatéria primordial e a compreensão da natureza da matéria escura são dois dos temas mais fascinantes em aberto na física moderna. O estudo destes temas através da detecção de raios cósmicos constituem os pilares centrais desta proposta. Os modelos teóricos preveem um fluxo significativo de pósitrons e anti prótons produtos na aniquilação da matéria escura, que poderiam ser detectados por possuírem um espectro de energia muito diferente do produzido em fontes astrofísicas. Partículas aceleradas em fontes astrofísicas são geradas com espectros contínuos em forma de lei de potência, enquanto que o espectro decorrente da aniquilação de matéria escura mostraria um corte abrupto caracterizado pela massa das partículas de matéria escura. O presente projeto propõe a criação de um novo grupo de pesquisa no Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP) focado na busca de matéria escura em raios cósmicos. Este projeto viabilizará a inclusão do IFSC-USP como a primeira instituição da América do Sul membro da colaboração AMS-02, que projetou e construiu um detector em operação no espaço há três anos. A principal atividade do grupo no IFSC-USP será a análise dos dados coletados pelo AMS. Usando sofisticados algoritmos de computador, desenvolveremos contribuições originais referentes à identificação de partículas e redução de ruído nos sinais medidos pelo AMS. Em paralelo, a interpretação fenomenológica dos resultados do AMS também será realizada, visando contribuir para o nosso conhecimento da matéria escura.Item Raios cósmicos de altas energias(2017-05-17) Souza Filho, Luiz Vitor deO presente plano de trabalho propõe a elaboração de uma central de análise em astrofísica de partículas dedicada ao Observatório Pierre Auger. O intuito deste projeto é o de oferecer a colaboração brasileira neste experimento a melhoria das capacidades computacionais e o de proporcionar as condições necessárias para a criação de um grupo de pesquisa em raios cósmicos no Instituto de Física da USP em São Carlos (IFSC-USP). A determinação da composição das partículas é um problema central para a interpretação de qualquer resultado de astrofísica de partículas, no entanto, as técnicas de identificação da partícula primária do chuveiro atmosférico extenso são ainda incipientes. Por isso, o foco do trabalho em São Carlos será neste tema, onde contribuiremos na elaboração de métodos de reconstrução da identidade da partícula primária dos eventos medidos pelo Observatório Auger, na interpretação fenomenológica destes resultados e no estudo da potencialidade de experimentos futuros. A condição fundamental para a realização deste projeto é a aquisição de um conjunto de computadores e os benefícios decorrentes dele incluem a expansão de uma área de pesquisa a um centro emergente em astrofísica de partícula no Estado de São Paulo, bem como, a consolidação de um projeto que tem contado com grande apoio da FAPESP.Item Made in Brazil(Revista Pesquisa FAPESP, 2015-09-15) Pivetta, Marcos; Pivetta, Marcos; JornalistaO braço metálico responsável por dar sustentação e posicionar a câmera de duas toneladas dos telescópios de médio porte do Cherenkov Telescope Array, CTA, será fabricado de acordo com as especificações de um protótipo dessa estrutura desenvolvido ao longo de quatro anos pela equipe coordenada pelo docente do IFSC, Prof. Dr. Luiz Vitor de Souza Filho, em parceria com a Universidade Federal do ABC,UFABC e uma empresa de São José dos Campos, a Orbital Engenharia. O suporte mecânico made in Brazil bateu um projeto francês que também criou uma estrutura semelhante, e foi escolhido para equipar quarenta telescópios que devem ser montados e operados pelo observatório.Item São Carlos vence França em disputa de projeto científico internacional(Jornal Primeira Página, A7, 2015-02-27) Jornal Primeira PáginaO Brasil foi escolhido para construir os captadores de raios cósmicos para os telescópios do projeto Cherenkov Telescope Array, CTA. Este projeto é coordenado há quatro anos pelo docente do IFSC, o Prof. Dr. Luiz Vitor de Souza Filho. Pesquisadores franceses também se propuseram a construir um protótipo equivalente, mas a vitória foi concedida ao Brasil.Item USP São Carlos participa de estudo único(Jornal Primeira Página, A9, 2010-10-10) Vilela, Fernando; Vilela, Fernando; jornalistaO Obsevatório Pierre Auger, localizado na Argentina identifica de onde partem as raras partículas que chegam até a terra em uma quantia muito menor que as partículas comuns. A USP São Carlos está entre as 19 instituições que são membro desse observatório, pioneiro no estudo de partículas com energia elevadas. No IFSC, a coordenação é do Prof. Dr. Luiz Vitor de Souza Filho.Item Pesquisa prevê despertar do vácuo com efeitos macroscópicos(Exame, 2015-04-16) Arantes, José Tadeu; Arantes, José Tadeu; jornalistaPesquisa sobre novas descobertas relacionadas a flutuações quânticas no vácuo, realizada pelo docente do IFSC/USP Prof. Dr. Daniel Vanzella.Item Uma breve história do Universo(2015-06-29) Rosenfeld, RogérioAs estrelas sempre estiveram no céu? De que são feitos os corpos celestes? Qual o tamanho do Universo? Qual sua origem? Ele terá um fim? Graças a avanços científicos recentes,somos a primeira geração da Humanidade a responder a estas perguntas, baseados em um modelo do universo confirmado por observações experimentais.Item Planetas extra-solares gigantes e super-terras(2015-06-10) Mello, Sylvio Ferraz deConhecemos hoje mais do que 700 planetas em órbita ao redor de estrelas próximas. A maioria desses planetas são gigantes, bem maiores do que Júpiter. Alguns deles, entretanto, são apenas pouco maiores do que a Terra. A saga das descobertas de outros mundos teve início no século XX, com as primeiras buscas (infrutíferas) de pequenos movimentos das estrelas no céu, que pudessem revelar a presença de um planeta ao seu redor, e prosseguiu com enorme sucesso a partir da década de 1990 com medidas cada vez mais precisas das velocidades radiais das estrelas (efeito Doppler). Hoje, podem-se medir variações na velocidade com que uma estrela se afasta ou se aproxima da Terra com uma precisão inferior a 1 m/s ( 3.6 km/h). A essas observações vieram se ajuntar observações de variação do brilho das estrelas capazes de revelar a passagem de um planeta pela sua frente. Foi desta forma que os telescópios espaciais CoRoT e Kepler descobriram as primeiras super-terras, planetas rochosos com grandes núcleos metálicos, maiores de que a Terra, mas bem menores que os gigantes análogos a Jupiter que predominam entre os planetas até agora descobertos. Mais recentemente, os maiores telescópios instalados em vários pontos da Terra tem permitido obter imagens diretas de alguns grandes planetas perto de estrelas próximas, em geral muito jovens, mostrando os confins de sistemas planetários maiores do que o Sistema Solar, alguns dos quais ainda envoltos no disco de poeira que lhes deu origem.Item O nascimento do universo(2015-05-29) Vucetich, HéctorDesde a Antiguidade, o Homem tenta conhecer a estrutura e a história do Universo e, desde esses remotos tempos, foram desenvolvidos diversos mitos cosmológicos, na tentativa de explicá-las. Atualmente, desenvolvemos o nosso próprio mito, o Big-Bang, que tenta explicar exatamente a mesma coisa que na Antiguidade, mas desta vez com base nas leis da física. Nesta palestra foi exposto como se desenvolveu esta teoria, incluindo seus êxitos e dificuldades.