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Item Caracterização de polímeros ferroelétricos: metodologia e resultados(2008-06-20) Wisniewski, CélioNeste trabalho, foram desenvolvidos e implementados três métodos experimentais, o método de corrente constante - CC (adaptado a partir do triodo de corona à corrente constante), o método de rampa de tensão - RT (adaptado a partir do método bipolar de medida de histerese elétrica) e o método para medida do coeficiente piroelémco pela técnica da temperatura oscilante (função senoidal). Os métodos foram empregados no estudo das polarizações elétricas apresentadas pelo PVDF, PVF, o copolímero P(VDF-TrFE) e a blenda P(VDF-TrFE) - PMMA. Verificou-se através de medidas de difratometia de raios-x, medida da polarização ferroelétrica (obtida pelos métodos CC e RT) e medida do coeficiente piroelétrico que parte da polarização elétrica relaxa após a remoção do campo elétrico e está associada a efeitos não hereditários. Foi estudada a dependência desta polarização com o campo elétrico aplicado (taxa de subida do campo e campo máximo), com o tempo de curto circuito que a amostra foi submetida entre processos de polarização consecutivos e o tipo de amostra. Foram determinados e comparados a polarização remanescente e o campo coercitivo dos materiais citados, obtidos pelos métodos CC e RT.Item Automatização de sistemas para medidas elétricas em polímeros(2014-04-28) Jaime, Mirian NakandakariÉ descrito um sistema automatizado para a realização de medidas elétricas em materiais dielétricos. Um microcomputador é responsável pelo controle e programação da temperatura da amostra, aquisição dos dados experimentais e apresentação e armazenamento dos resultados. O controle de temperatura permite aquecer e resfriar amostras a taxas constantes, manter a temperatura constante, superpor a esses processos uma variação senoidal de temperatura e ainda programar aquecimentos com taxas não lineares. Por esta versatilidade, o sistema permite realizar vários tipos de medidas elétricas tais como; corrente termo estimuladas em circuito fechado e aberto, correntes de absorção e correntes piroelétricas. Mostra-se o desempenho do sistema e alguns resultados de medidas elétricas em polímeros.Item Interpretação teórica da subida do potencial de superfície em polímeros ferroelétricos carregados com corrente constante(2014-04-10) Minami, GersonA evolução do potencial de superfície de amostras dielétricas é calculada através da resolução de modelos teóricos pelo método numérico de diferenças finitas. São considerados os fenômenos de polarização elétrica, condutividade intrínseca, injeção de carga espacial, dissociação iônica no volume da amostra e difusão de moléculas, através da superfície da amostra, as quais podem se dissociar no volume. A subida do potencial de superfície é calculada para cada caso e também são discutidas as situações nas quais se consideram a ocorrência de dois fenômenos. Procura-se, com a ajuda dos modelos desenvolvidos, interpretar o comportamento geral da subida do potencial em função do tempo para amostras ferroelétricas (polímero PVDF-beta e copolímero P(VDF-TrFE)) e amostras não ferroelétricas (polímero PVDF-alfa).Item Construção de um acelerador de elétrons e sua utilização para o estudo da emissao secundária em materiais dielétricos.(2011-04-07) Hessel, RobertoConstruímos um acelerador de elétrons de baixa energia (opera na faixa de 0,4 - 20 keV) que dispõe dos recursos necessários para ser utilizado como instrumento de pesquisa em áreas relacionadas com os isolantes. Neste trabalho, ele foi empregado para estudar a emissão secundária em polímeros ou, mais especificamente, para mostrar que um novo método de medida de emissão secundária, que designamos \"Método de Medida Dinâmica\", descrito por H. Von Seggern [IEEE Trans. Nucl. Sei. NS-32, p.1503 (1985)] não permite, ao contrário do que se esperava, obter a verdadeira curva de emissão secundária devido à influência exercida pela carga positiva acumulada sobre a emissão. Contudo, no decorrer do trabalho, mostramos que a montagem descrita por ele ainda pode ser utilizada com vantagem para: i) medir precisamente a energia do 2° ponto de cruzamento e ii) para levantar a verdadeira curva de emissão se, ao invés irradiarmos o alvo continuamente, usarmos pulsos de corrente. Além disso, pudemos, analisando o modo como a carga positiva age sobre a emissão nas mais diversas situações. I) estimar a profundidade de escape máxima e média dos secundários; II) mostrar que a carga positiva líquida numa amostra carregada positivamente fica próxima da superfície e III) mostrar que em amostras carregadas negativamente as cargas positivas ficam próximas da superfície e as negativas, em maior número, no volume do material.Item Estudo teórico sobre carga espacial monopolar livre.(2010-02-10) Camargo, Paulo Cesar deCom hipóteses de simetria plana e que a distribuição inicial de cargas, ocupa totalmente a amostra (tocando os dois eletródios), estudou-se o problema do movimento de carga espacial livre (M.C.E.L.) monopolar, em sólidos isolantes, submetidos à uma d.d.p. conhecida. Utilizando o método das características, reduziu-se o problema à um sistema de duas equações diferenciais ordinárias,de ia. ordem. O método foi aplicado para as distribuições linear, exponencial e p ~ x -1/2 , sob condições de curto circuito. são apresentados gráficos relativos à evolução temporal do perfil da densidade de cargas e da corrente externa. Estes resultados são comparados com outros obtidos por um cálculo aproximado, baseado em princípios variacionais .