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Item Processo para obtenção de dióxido de silício, processo para obtenção de composições de composições ricas em óxidos de silício e carbono e óxidos de silício de alta pureza(República Federativa do Brasil - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior - Instituto Nacional de Propriedade Industrial, 2001-05-02) Liborio, Jefferson Benedicto Libardi; Souza, Milton Ferreira de; Batista, Paulo dos SantosRefere-se o presente invento a um processo inovatório de extração da sílica amorfa contida na casca e em outras partes da planta do arroz, como suas folhas e caule ou em qualquer outra planta, seus frutos e derivados, utilizado dentro das faixas de tolerância que caracterizam a composição desses vegetais e seus frutos decorrente de: diferentes cultivares, condições climáticas, natureza do solo, adubação aplicação de agrotóxicos e de novas e futuras espécies geneticamente modificadas, cujo processo consiste em seis etapas: A) Hidrólise ácida; B) lavagem com água seguia de secagem da casca após a hidrólise; C) calcinação em temperatura compreendida entre 270°C e ligeiramente abaixo do ponto de fulgor da casca ou da planta do arroz; D) moagem da casca calcinada transformando-a em pó fino: E) calcinação entre 480°C e 650°C; F) moagem/desagregação do pó assim obtido permitindo adequa-la a usos específicos.Item Processo de aproveitamento da energia e dos compostos inorgânicos resultantes da queima da casca e da palha do arroz(República Federativa do Brasil - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, 2003-09-30) Souza, Milton Ferreira deA presente invenção trata de dois novos processos capazes de permitir o aproveitamento tanto da energia quanto dos resíduos sólidos resultantes da queima controlada da casca e/ou da palha do arroz. Os processos não envolvem a hidrólise ácida da casca e/ou da palha, o que permite serem empregados em termoeléctricas sem causar efeitos de corrosão. O primeiro processo - A, inicia-se com o tratamento da casca com água quente, por tempo determinado, de preferência numa autoclave, visando a retirada ou diminuição do teor por dissolução dos elementos inorgânicos contidos na casca e termina com a sua queima e moagem. O segundo processo - B, inicia-se com a fragilização térmica da casca do arroz. Nesta etapa a casca perde umidade e uma substância oleosa conhecida como ácido pirolenhoso. Em seguida é realizada a sua moagem. A substância oleosa produzida na primeira etapa pode ser introduzida na fornalha gerando energia e o pó negro resultante é queimado na termoelétrica. A extração da sílica é alcançada sempre sem prejuízo do aproveitamento energético dos compostos orgânicos contidos na casca. Ambos processos preservam o potencial energético da casca e ao não empregarem ácido ou qualquer outra substância nas etapas que precedem a queima.