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Item Biossensor eletroquímico de DNA, processo para sua preparação e uso do mesmo(República Federativa do Brasil - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, 2018-05-02) Zucolotto, Valtencir; Janegitz, Bruno Campos; Bramorski, Camila Barbosa; Bernardi, Juliana Cancino; Brazaca, Laís CanniattiA presente invenção refere-se a um biossensor eletroquímico de DNA baseado nas técnicas de espectroscopia de impedância eletroquímica (EIS) e/ou voltametria cíclica (VC) para a determinação simples, rápida e de baixo custo de traços genéticos da anemia falciforme, sendo capaz de auxiliar no aconselhamento genético. O referido biossensor é construído de três eletrodos independentes: um eletrodo de trabalho de ouro modificado, um contra-eletrodo de placa de platina e um eletrodo de referência de prata-cloreto de prata (Ag/AgCl, com solução interna KCl 3,0 mol L-1). Além disso, presente invenção refere-se a um processo para a preparação do referido biossensor eletroquímico de DNA, bem como seu uso.Item Processo de obtenção de um eletrodo de trabalho, biossensor eletroquímico baseado na técnica de voltametria cíclica, uso e método de medição do mesmo(República Federativa do Brasil - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, 2017-05-16) Zucolotto, Valtencir; Markus, Regina Pekelmann; Janegitz, Bruno Campos; Bernardi, Juliana Cancino; Bramorski, Camila Barbosa; Brazaca, Laís CanniattiA presente invenção refere-se a um processo de obtenção de um eletrodo de trabalho responsável pela interação com o hormônio melatonina composto por uma plataforma de substrato coberta com pelo menos uma camada de filme fino PANI/PVS (polianilina/ácido polivinil sulfônico) construído através da técnica LbL (layer-by-layer). Adicionalmente, a presente invenção refere-se a um biossensor eletroquímico baseado na técnica de voltametria cíclica (VC) para a detecção do hormônio melatonina, compreendendo 3 eletrodos independentes: de referência, contra-eletrodo e de trabalho, em que o último é obtido conforme processo aqui descrito. Ainda, a invenção refere-se ao método de medição do biossensor aqui descrito e ao seu uso para a detecção do hormônio melatonina, assim como para maior precisão nos diagnósticos de doenças relacionadas à melatonina, como também para uma melhor dosagem dos remédios utilizados no tratamento destas.Item Biossensores para detecção e quantificação do hormônio adiponectina em uma amostra biológica; método de produção dos biossensores para detecção e quantificação do hormônio adiponectina; e método de diagnóstico de disfunções metabólicas(República Federativa do Brasil - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, 2017-02-07) Zucolotto, Valtencir; Brazaca, Laís Canniatti; Janegitz, Bruno Campos; Bernardi, Juliana CancinoA presente invenção se refere aos biossensores para a detecção e quantificação do hormônio adiponectina em uma amostra biológica que são consistidos de um eletrodo revestido com agentes reticulantes; e, uma biomolécula detectora; ao método de produção dos biossensores para detecção e quantificação do hormônio adiponectina em uma amostra biológica que compreende as etapas de preparação do eletrodo; revestimento; e, imobilização da biomolécula detectora; e, método de diagnóstico de metabólicas pela detecção e quantificação adiponectina em uma amostra biológica. disfunções o hormônioItem Desenvolvimento de um sistema para o diagnóstico precoce do diabetes mellitus tipo 2(2015-04-27) Brazaca, Laís CanniattiA obesidade tem aumentado dramaticamente nos últimos anos, tornando-se o maior fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, vários tipos de câncer, e também do Diabetes mellitus tipo 2 (DM 2). A associação da obesidade com o desenvolvimento do DM 2 pode ser explicada, em parte, pela secreção alterada pelo tecido adiposo de adipocinas, como a adiponectina, um hormônio com propriedades antiinflamatórias e de sensibilização à insulina. O excesso do tecido adiposo regula negativamente a secreção de adiponectina, o que ocorre de 10 a 20 anos antes da hiperglicemia crônica, fazendo com que este hormônio seja um bom indicador para o diagnóstico preditivo de DM 2. A concentração de adiponectina em plasma é usualmente aferida por ELISA, método não amplamente utilizado devido ao seu alto preço, necessidade de pessoal qualificado e material e, dessa maneira, ainda praticamente inacessível à grande parcela da população. Sendo assim, o desenvolvimento de novas metodologias e de ferramentas de diagnóstico confiáveis e de baixo custo (que possam ser implementados pelo Sistema Único de Saúde SUS) é imprescindível. Aqui, desenvolvemos um biossensor simples e de baixo custo para detecção de adiponectina baseado na espectroscopia de impedância eletroquímica (EIS) ou voltametría cíclica (CV) usando plataformas nanoestruturadas contendo receptores transmembrana de adiponectina (AdipoR1 e AdipoR2) ou anticorpos anti-AdipoQ imobilizados em eletrodos de ouro. Os melhores resultados foram obtidos através do uso dos receptores AdipoR1/R2 em conjunto com CV. Neste caso, os biossensores foram capazes de detectar concentrações de adiponectina tão baixas quanto 7 nmol L-1 com uma faixa linear entre 0,01 a 0,75 mol L-1 de adiponectina, R²=0,992. O dispositivo apresentou ótima seletividade, estabilidade e reprodutibilidade (ca. 1,7% para n=3). Além disso, em amostras de plasma humano, o biossensor obteve resultados muito próximos aos obtidos pelo método pardão ELISA, com desvio de 14%. Esperamos que este estudo propicie maior acessibilidade ao diagnóstico preditivo do DM 2 através de dispositivos mais baratos, rápidos e portáteis e que um maior número indivíduos possam ser alertados e orientados, evitando o desenvolvimento posterior da doença.