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    LED pode tratar lesão que gera câncer de colo de útero
    (Portal Notícias ao minuto, 2015-10-14) Portal Notícias ao minuto
    O câncer de colo de útero é considerado uma das doenças que mais matam mulheres no mundo, sendo que no Brasil é o segundo tipo de câncer mais prevalecente no sexo feminino-, o câncer de colo de útero é uma doença que se desenvolve a partir da Neoplasia Intraepitelial Cervical, NIC, lesão que é causada pela infecção do vírus HPV (a sigla em inglês para papilomavírus humano). Esses tipos de lesões podem ser tratadas de forma não invasiva, através da Terapia Fotodinâmica, TFD, na qual é utilizado um creme e um sistema (portátil e versátil) que integra duas ponteiras com LED’s - uma emitindo no azul e outra no vermelho. Esse protocolo clínico inovador refere-se a uma pesquisa que teve início em 2011, sob coordenação do docente Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, do Grupo de Óptica do IFSC. A pesquisadora, Dra. Natalia Inada, que integra este time de pesquisadores diz que a técnica é muito vantajosa, porque, ao contrário do procedimento comumente realizado, a TFD trata as lesões de forma não invasiva, preservando o colo do útero das pacientes.
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    LED pode tratar lesão que gera câncer de colo de útero
    (São Carlos Agora, 2015-10-15) Sintra, Rui; Sintra, Rui; Jornalista
    O câncer de colo de útero é considerado uma das doenças que mais matam mulheres no mundo, sendo que no Brasil é o segundo tipo de câncer mais prevalecente no sexo feminino-, o câncer de colo de útero é uma doença que se desenvolve a partir da Neoplasia Intraepitelial Cervical, NIC, lesão que é causada pela infecção do vírus HPV (a sigla em inglês para papilomavírus humano). Esses tipos de lesões podem ser tratadas de forma não invasiva, através da Terapia Fotodinâmica, TFD, na qual é utilizado um creme e um sistema (portátil e versátil) que integra duas ponteiras com LED’s - uma emitindo no azul e outra no vermelho. Esse protocolo clínico inovador refere-se a uma pesquisa que teve início em 2011, sob coordenação do docente Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, do Grupo de Óptica do IFSC. A pesquisadora, Dra. Natalia Inada, que integra este time de pesquisadores diz que a técnica é muito vantajosa, porque, ao contrário do procedimento comumente realizado, a TFD trata as lesões de forma não invasiva, preservando o colo do útero das pacientes.
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    Terapia fotodinâmica é usada no tratamento de câncer de pele de Jaú
    (Portal G1, 2013-06-13) G1
    A maneira mais comum para se tratar do câncer de pele era com uma cirurgia, mas isso mudou graças a descobertas feitas por pesquisadores no Brasil, que desenvolveram máquinas onde tratamento pode ser feito a base de luz. Essa tecnologia foi desenvolvida por pesquisadores da USP São Carlos, que conseguiram montar, por cerca de R$ 10 mil, máquinas que podem custar mais de R$ 100 mil por serem importadas. Segundo a coordenadora do centro de novas terapias, Ana Gabriela Sálvio, a terapia fotodinâmica vem para agilizar o tratamento do câncer de pele em estágios iniciais, proporcionando uma maior dinâmica no serviço de saúde nesses casos, por dispender de internação, tornando esse tipo de atendimento ambulatorial.