Clipping
URI permanente para esta coleçãohttp://143.107.180.6:4000/handle/RIIFSC/13
Navegar
2 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Pesquisador estuda uso de plásticos de painéis solares na retina(Portal G1, 2015-10-19) Piovezan, Stefhanie; Piovezan, Stefhanie; JornalistaUma parceria entre o IFSC/USP e o Politecnico di Milano está proporcionando descobertas que, no futuro, poderão beneficiar pacientes com doenças degenerativas na retina. Segundo o docente do IFSC, o Prof. Dr. Paulo Barbeitas Miranda, coordenador da pesquisa no Brasil, os italianos estudam o material há anos. Em 2013 começou a parceria com um aluno de doutorado vindo de lá para o Brasil para realizar experimentos específicos. Os pesquisadores descobriram que o polímero politiofeno, usado em placas solares, funciona também na água e em olhos de animais. Miranda afirmou ainda que estudos sobre a aplicação de polímeros na retina, onde o estímulo luminoso é transformado em estímulo nervoso, são novidade e que, a princípio, os pesquisadores analisaram a absorção da luz e a comunicação com os neurônios e após testes em ratos e porcos o suporte biocompátivel mostrou sensibilidade à luz.Item Pesquisadores da USP usam foto para detectar melanoma(Portal G1, 2015-09-02) Piovezan, Stefhanie; Piovezan, Stefhanie; jornalistaO melanoma é o tipo mais grave de câncer de pele e segundo o Instituto Nacional de Câncer, Inca, acomete cerca de seis mil brasileiros por ano, com 1,5 mil mortes. Com o objetivo de diminuir a sobrecarga dos especialistas e agilizar o diagnóstico desse tipo de tumor, pesquisadores do IFSC estão desenvolvendo um sistema de identificação de melanoma por meio da análise de fotos amadoras. O sistema funciona pela detecção de padrões em imagens, como um leitor de QR Code, que ao invés de utilizar códigos para análise, utiliza características das manchas na pele, muito mais complexo. O programa analisa as fotos dos pacientes – inclusive as imagens captadas por celular – e compara com um banco de dados compostos por 143 fotos e define se os sinais correspondem aos da doença. A pesquisa é coordenada pelo docente do IFSC, Prof. Dr. Gonzalo Travieso, que conta que a pesquisa teve sua primeira etapa durante a realização do mestrado de David Antonio Sbrissa Neto, seu orientando e continua agora no doutorado dele.