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Item Equipamento desenvolvido com apoio da Finep detecta e trata o câncer de pele(Portal Ministério da Ciência, Técnologia e Inovação, 2015-09-18) Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Assessoria de Comunicação SocialO Lince, um aparato desenvolvido pela empresa MMOptics em parceria com o IFSC, foi desenvolvido exclusivamente com tecnologia nacional e utiliza luz para delimitar a extensão do carcicoma e eliminar as células cancerígenas. Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer José de Alencar Gomes da Silva (Inca) fora, registrados 576.800 novos casos da enfermidade entre 2014 e 2015. O desenvolvimento do Lince contou ainda com o apoio financeiro da Financiadora de Estudos e Projetos, Finep/MCTI.Item Pesquisadores da USP usam foto para detectar melanoma(Portal G1, 2015-09-02) Piovezan, Stefhanie; Piovezan, Stefhanie; jornalistaO melanoma é o tipo mais grave de câncer de pele e segundo o Instituto Nacional de Câncer, Inca, acomete cerca de seis mil brasileiros por ano, com 1,5 mil mortes. Com o objetivo de diminuir a sobrecarga dos especialistas e agilizar o diagnóstico desse tipo de tumor, pesquisadores do IFSC estão desenvolvendo um sistema de identificação de melanoma por meio da análise de fotos amadoras. O sistema funciona pela detecção de padrões em imagens, como um leitor de QR Code, que ao invés de utilizar códigos para análise, utiliza características das manchas na pele, muito mais complexo. O programa analisa as fotos dos pacientes – inclusive as imagens captadas por celular – e compara com um banco de dados compostos por 143 fotos e define se os sinais correspondem aos da doença. A pesquisa é coordenada pelo docente do IFSC, Prof. Dr. Gonzalo Travieso, que conta que a pesquisa teve sua primeira etapa durante a realização do mestrado de David Antonio Sbrissa Neto, seu orientando e continua agora no doutorado dele.Item Terapia fotodinâmica é usada no tratamento de câncer de pele de Jaú(Portal G1, 2013-06-13) G1A maneira mais comum para se tratar do câncer de pele era com uma cirurgia, mas isso mudou graças a descobertas feitas por pesquisadores no Brasil, que desenvolveram máquinas onde tratamento pode ser feito a base de luz. Essa tecnologia foi desenvolvida por pesquisadores da USP São Carlos, que conseguiram montar, por cerca de R$ 10 mil, máquinas que podem custar mais de R$ 100 mil por serem importadas. Segundo a coordenadora do centro de novas terapias, Ana Gabriela Sálvio, a terapia fotodinâmica vem para agilizar o tratamento do câncer de pele em estágios iniciais, proporcionando uma maior dinâmica no serviço de saúde nesses casos, por dispender de internação, tornando esse tipo de atendimento ambulatorial.