Navegando por Autor "Pires, Layla"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Dispositivo para desinfecção de superfícies(República Federativa do Brasil - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, 2016-05-31) Bagnato, Vanderlei Salvador; Kurachi, Cristina; Menezes, Priscila Fernanda Campos de; Chianfrone, Daniel José; Pires, LaylaO presente modelo de utilidade refere-se a um dispositivo que utiliza lâmpada UVC para desinfecção de superfícies atuando no controle microbiológico, o qual compreende: lâmpada `UVC (l), corpo do equipamento (2), fonte de tensão (3), refletor (4), reator (5), sensores de nível (6), placa de controle (7), botão de acionamento (8), Led azul indicador (9). O diferencial tecnológico da invenção consiste na utilização de uma lâmpada de luz ultravioleta C (UVC) como ferramenta para o controle microbiológico de superfícies e equipamentos da saúde com eficácia assegurada tanto para o operador quanto para a efetiva esterilização de superfícies e equipamentos.Item Equipamento emissor de LED ou laser e processo de controle de Pythium spp(República Federativa do Brasil - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, 2014-06-10) Kurachi, Cristina; Pires, Layla; Bosco, Sandra de Moraes Gimenes; Bagnato, Vanderlei SalvadorA presente invenção se refere a um equipamento emissor de laser ou LED (diodo emissor de luz) e a um processo utilizando o referido equipamento em conjunto com totossensibilizadores específicos. O referido processo, bem como o equipamento, são utilizados para realizar o controle biológico do microrganismo Pythium spp.Item Solução fotoclareadora : kit clareador de tecidos biológicos e seus usos(República Federativa do Brasil - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, 2016-08-23) Kurachi, Cristina; Pires, Layla; Moriyama, Lilian TanA presente invenção se refere a uma solução fotoclareadora de tecidos biológicos útil no clareamento in vivo de tecidos com suspeita de conter um tumor; um Kit clareador de tecidos biológicos; bem como aos usos da solução fotoclareadora.Item Terapia fotodinâmica para inativação do Pythium insidiosum - estudo in vitro e in vivo(2012-10-25) Pires, LaylaA terapia fotodinâmica (TFD) é uma modalidade terapêutica baseada na interação entre uma substância fotossensibilizadora e luz, na presença do oxigênio, para causar morte celular. Sob iluminação de comprimento de onda específico, o fotossensibilizador é excitado e reage com oxigênio celular, dando origem a espécies reativas de oxigênio capazes de promover danos a biomoléculas da célula-alvo. O mesmo processo ocorre para micro-organismos, como bactérias, vírus e fungos. A Pitiose é uma doença causada por um micro-organismo semelhante a fungo denominado Pythium insidiosum. Por não ser um fungo verdadeiro, o agente não apresenta ergosterol em sua membrana plasmática e por isso, não responde à maioria das drogas antifúngicas disponíveis. Procedimentos cirúrgicos extensos, como amputação de membros, são indicados; porém as recidivas são frequentes. Neste trabalho, foi avaliado o efeito da TFD em modelo in vitro, em infecção experimental de pitiose e em pitiose equina. Além disso, foram realizados ensaios de cinética dos fotossensibilizadores utilizados, porfirina, clorinas e azuleno. As taxas de inibição de crescimento in vitro do P. insidiosum foram superiores a 95% para os ensaios com Photodithazine®. Photogem® apresentou inativação satisfatória e o azul de metileno se mostrou ineficiente para a inativação do patógeno. A cinética comprova os resultados obtidos in vitro, e revelou possível afinidade das clorinas com o oomiceto. Dez minutos após a incubação em solução de Photodithazine® e clorina e6 foi possível observar os compostos em estruturas intracelulares específicas. Para maiores tempos de incubação, a distribuição destes compostos se dá por toda a hifa e parede celular. O Photogem® mostrou distribuição heterogênea na cultura. Este fato explica o crescimento de algumas hifas após a TFD. O azul de metileno não penetrou na célula microbiana e por isso não foi eficiente na inativação do patógeno. Ao observar a estrutura morfológica da hifa do patógeno após a TFD com diferentes tempos de incubação, ficou evidente que a TFD é mais eficiente para maiores tempos de incubação. Apenas o azul de metileno não inativou o patógeno em nenhum dos parâmetros avaliados. Os estudos em pitiose experimental mostraram que o Photodithazine® concentra-se na lesão 4 horas após a administração por via endovenosa, o que não foi observado para o Photogem®. Altas fluências e intensidades luminosas foram necessárias para o tratamento das lesões. Foram avaliados 21 coelhos com aproximadamente 95% de cura. O tratamento de equinos naturalmente infectados mostrou resultados animadores. Foram avaliados quatro cavalos, realizando-se apenas duas sessões de TFD em cada animal e foi possível observar regiões de cicatrização tecidual e recuperação da função motora dos animais. Mais uma vez as clorinas mostraram maior eficiência quando comparadas aos outros fotossensibilizadores. Além disso, observou-se a relação entre os tempos de incubação e resposta tecidual que condizem aos observados no estudo farmacocinético. O protocolo para o tratamento da pitiose, provavelmente basear-se-á em tempos de incubação do composto maiores que 1 hora, altas fluências e intensidades luminosas e clorinas como agente fotossensibilizador. Neste trabalho, a TFD mostrou potencial terapêutico e pode vir a se tornar uma importante ferramenta no tratamento da pitiose.